Conta-se a história de um fazendeiro, cujo irmão era um excelente jardineiro, que cuidava das suas árvores como ninguém. Certo dia, o fazendeiro decidiu visitá-lo. Surpreso com a visita, o irmão jardineiro decidiu presenteá-lo com uma macieira, e disse:
“Meu irmão, esta é a melhor macieira que eu tenho. Gostaria que você a plantasse na sua fazenda, assim, você e sua família poderão desfrutar das maçãs suculentas que irão nascer dela.”
O irmão fazendeiro ficou muito grato, e logo se encarregou de pedir que levassem a macieira para a sua fazenda.
No momento de decidir onde plantar, ele pensou em um lugar mais alto. Porém, ponderou que lá o vento poderia bater com ímpeto, derrubando os frutos ainda verdes e, com isso, ele não teria as maçãs.
Cogitou, então, plantar em outro lugar. Dessa vez, mais perto da estrada. Contudo, viu que ali as pessoas que estivessem passando próximo, vendo os frutos, os roubariam e ele também ficaria sem as maçãs.
E com a preocupação de não perder nenhum fruto, o fazendeiro chegou à seguinte conclusão: plantaria a macieira perto do estábulo, em um lugar mais escondido.
Então, a árvore foi plantada em um lugar bem fechado. Dois anos depois, nenhuma maçã havia nascido. O fazendeiro, inconformado, procurou o irmão jardineiro e falou: “Você me enganou. Falou que esta macieira era a melhor que você tinha e até hoje ela não me deu nenhum fruto.”
O irmão, muito experiente, ao verificar onde ela havia sido plantada, disse: “Meu irmão, onde você plantou não é um bom lugar para ela crescer. Aqui ela não tem o espaço necessário e, realmente, jamais daria algum fruto.”
O zelo excessivo do irmão fazendeiro em encontrar o lugar ideal, onde não perderia nenhuma maçã, revela um traço que muitas pessoas, sem perceber, trazem dentro de si e que só as prejudicam.
O que ele considerou que era apenas um cuidado, na verdade, era outra coisa: avareza. Pois a sua preocupação era em não compartilhar. Quando uma pessoa é dominada pelo egoísmo, o coração trona-se incapaz de compartilhar e tem por consequência a falta de frutos (ou frutos amargos).
O que ele considerou que era apenas um cuidado, na verdade, era outra coisa: avareza. Pois a sua preocupação era em não compartilhar. Quando uma pessoa é dominada pelo egoísmo, o coração trona-se incapaz de compartilhar e tem por consequência a falta de frutos (ou frutos amargos).
O contrário daqueles que são cheios do Espírito de Deus, ele tem prazer em compartilhar... E este prazer existe, porque eles compreendem que na contabilidade Divina quanto mais damos, mais recebemos. “Ao que distribui mais se lhe acrescenta, e ao que retém mais do que é justo, é para a sua perda. A alma generosa prosperará e aquele que atende também será atendido.” Provérbios 11.24,25
Ser cheio do Espírito Santo é manifestar na própria vida os bons frutos dEle. Aliás, Seus frutos são o sinal da Sua Presença na vida de uma pessoa: “Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.” Gálatas 5.22
Por isso, a Semana de Pentecostes é uma oportunidade preciosa para aqueles que ainda não foram despertados para desenvolver o(s) seu(s) dom(dons) ou um avivamento espiritual.
Se você deseja esse avivamento espiritual, hoje (sexta 07/06/2019) as 20h teremos o penúltima encontro e amanhã a Vigília de Pentecostes. Ainda da tempo de viver o sobrenatural de Deus! Participe!
Rev. Marcel RMSS
Paróquia Betesda
Rua Catulo da Paixão Cearense, 350, Jardim Atlântico, Olinda - PE.

Nenhum comentário :
Postar um comentário